Aos meus alunos...

Terminada esta etapa da vossa vida (2º ciclo), resta-me desejar a todos as melhores felicidades e MUITO sucesso!

Sabem que poderão sempre contar comigo...e claro também sabem onde me encontrar!

Obrigada pelos momentos que partilhámos :)

Beijinhos

Prof Alice

Momentos com História

Da Queda da Monarquia à Implantação da República

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Alguns dos meios de transporte do século XIX

Diligência da Malaposta (1855 Partida de Lisboa-Porto)

Sud Express

Em 1873, o "Americano"     

"Chora", de 1900 que pertencia à Empresa Eduardo Jorge

Fontes Pereira de Melo

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25 de Abril de 1974

CONVITE

Visita a exposição sobre o 25 de Abril na Biblioteca da Escola!

Relatório da visita de estudo a Setúbal e a Lisboa

Este é o meu relatório da viagem de estudo que realizei no dia 12 de Março de 2012 a Setúbal e a Lisboa. Participei nesta visita juntamente com os meus colegas de turma e outros colegas do 6º ano da minha escola, Escola Básica de Santiago Maior em Beja.

 A visita foi organizada pelas professoras de História e pela professora de Religião e Moral e contou com o apoio dos directores de turma. Acompanharam a minha turma nesta visita, a minha directora de turma, a professora Alda Costa e a professora de História, a professora Alice Frade.

A partida de Beja aconteceu às 8 e 15 e partimos em dois autocarros. Sentíamos todos uma boa disposição para um dia bem passado.

Como planeado pelas nossas professoras, os alunos que frequentam a disciplina de Religião e Moral tiveram como primeiro destino a Casa da Alegria em Setúbal, enquanto os restantes alunos participaram na actividade - Scratch.

A Casa da Alegria é uma casa de acolhimento de crianças que se encontram em situação de muita pobreza. As irmãs Missionárias da Caridade são as zeladoras desta instituição.

Fonte:http://olhares.sapo.pt/refugio-dasmissionarias-da-caridadeem-setubal-foto4344926.html

É uma casa antiga que foi recuperada para receber crianças desfavorecidas e conta com as irmãs para cuidar delas. Recebeu-nos uma irmã que nos explicou e mostrou a casa. Entregámos os artigos de higiene e alimentos que tínhamos juntado para esta visita. E assim contribuímos para ajudar os meninos e meninas desta casa que muito necessitam. E sendo as irmãs seguidoras de Madre Teresa de Calcutá penso que o que ela dizia traduz o nosso gesto.

     “O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.“

     
Após esta visita juntámo-nos com os colegas que ficaram na actividade de scratch e seguimos para o almoço. A segunda parte da visita levou-nos ao Palácio Nacional de Queluz.

Fomos acompanhados por um guia que nos levou por entre as várias salas do palácio podemos conhecer a beleza dos móveis e dos quadros que os enchiam e decoração dos tectos com muitos dourados próprias da época da sua construção.          

                

 Assistimos a várias apresentações em diferentes salas, uma de teatro, uma outra de dança e uma de canto. Todos as sessões se referiam à época com os personagens vestidos com vestimentas da altura,

Terminada a visita, voltámos aos autocarros para regressamos a casa. Chegámos a Beja pelas 8 da noite e lá estavam os nossos pais à espera.

Foi um dia diferente onde aprendemos fora da sala de aulas.

Gostei muito do dia e da oportunidade de conhecer os dois destinos.

Vasco (6º E ) 

O relatório da visita apresentado de uma outra forma...

Saiba mais sobre este projeto Rui Costa 6º E

Relatório da Visita de Estudo a Setúbal e Lisboa

No dia 12 de Março, os alunos do 6º ano desta Escola, participaram numa visita de estudo a Setúbal e a Lisboa.

Partímos às 8:15 e os professores que nos acompanharam, no nosso autocarro, foram: a minha diretora de turma, professora Alda Costa e a professora de História, Alice Frade.

Durante a viagem, ida e volta, fui sentado ao lado do meu colega Rui Costa. Ouvímos música e jogámos PSP.

Parámos numa bomba de gasolina para lanchar durante meia hora.

Ao chegar a Setúbal, os alunos que não estavam inscritos na disciplina de Religião e Moral foram fazer uma atividade que se chama “Scracth” e os outros foram visitar a Casa da Alegria.  

Quando chegámos à Casa da Alegria, fomos recebidos por uma irmã que nos guiou pela Casa .
Doámos produtos de higíene e alimentos que tínhamos recolhido durante várias semanas. Ela explicou-nos que esta casa foi a primeira em Portugal a acolher crianças desfavorecidas. Tem mais ou menos 100 anos e foi remodelada há 30 anos. Nesta casa existem 7 irmãs e 22 crianças. A irmã disse que conheceu a Madre Teresa e que o verdadeiro nome dela era Inês. A Madre Teresa fez um milagre na Índia em que o rapaz tinha a barriga inchada (um tumor) mas, a Madre Teresa curou-o. Morreu em 1997 e em 1979 ganhou o Prémio Nobel da Paz.

Depois de sairmos da Casa da Alegria, fomos ter com o outro grupo para almoçarmos.

Da parte da tarde fomos ao Palácio Nacional de Queluz.

Fomos guiados por todo o palácio, interior e exterior (jardim). No interior, o teto era decorado por figuras que simbolizavam a guerra, a justiça…, e as paredes decoradas por marmoreado e talha dourada.
Visitámos uma galeria onde se encontrava um piano e um quadro da D. Maria l. O teto era decorado por instrumentos musicais de corda, como o violino. Noutra divisão, observámos  outros quadros.
Em diversas divisões assistimos a apresentações teatrais, dança e canto.

(Foto tirada durante a visita)

No exterior, observámos um jardim, que mais parecia um labirinto. Tinha várias estátuas e dois lagos.Quando a visita guiada acabou, voltámos para a entrada para comprarmos recordações. Comprei um lápis e três borrachas para oferecer à minha família. Antes de iniciar o regresso a casa  lanchámos.

Chegámos a Beja às 20:00.

Eu gostei muito da visita ao Palácio Nacional de Queluz pois fiquei a saber mais sobre  como era a vida no tempo de D. Maria I. Fiquei também sensibilizado ao saber que existem milhões de crianças a passarem fome. Não devemos pensar só em nós mas também nos outros. Aprendi também que não é difícil partilhar.

Rafael Cabral,  6º E

EB  Santiago Maior

No Cais do Sodré há mais do que uma praia escondida debaixo do asfalto

Cliquem na imagem para terem acesso à notícia do jornal Público (18/03/12 por Ana Henriques!

A enorme rampa servia no século XVI para lançar barcos ao rio (Pedro Cunha)

Projeto do Manuel Masseno

Saiba mais sobre este projeto Este foi um dos primeiros projetos realizados pelos alunos desta turma em Scratch.

Queres experimentar?

SCRATCH

Clica na imagem , descarrega o programa e parte à aventura!

A ida da família real para o Brasil em 29 de novembro de 1807

Proposta de trabalho: Redação de um slogan a favor ou contra a ida da família real para o Brasil.
(retirada do manual adotado)

Fonte da imagem: Clicar aqui

Nota: Imagem trabalhada no Paint

                                                    João Revés

Fonte da imagem: Clicar aqui

Nota: Imagem trabalhada  no Word e no Paint

                                                        Rita

Fonte da imagem: Clicar aqui
Nota: Imagem trabalhada no Word e no Paint.

                                                     Rui Costa

Nota: Imagem trabalhada com recurso ao google imagens, no Powerpoint e no Paint

Pedro (6º E)

Fonte da imagem: Clicar aqui

Nota : Trabalho realizado no Publisher

“Família Real não abandone Portugal!”  

Inês (6º E)

Beatriz (6º E)

Fonte das imagens:Clicar aqui, aqui e aqui.

Nota: Trabalho realizado no Word e trabalhado no Paint

"Um bom capitão nunca
abandona o seu barco e um bom
rei nunca abandona o seu povo!"

Joana Caixinha (6º E)

As invasões francesas

Estão de parabéns...

... mas tenho a certeza que , no segundo período, será difícil encontrar os melhores de entre os melhores :) Força!

Trabalhar compensa SEMPRE!

Para s@ber mais consultar:
 http://santiagomaior.drealentejo.pt/site/

Todo o cuidado é pouco...

Clica na imagem:

Fonte: http://www.hbeja.min-saude.pt/ComunicacaoImagem/Panfletos/?sm=5_1

Instrumentos Náuticos

Convido-vos a clicar na imagem e espreitar o trabalho da Joana Caixinha .

Para s@beres mais ...

Dia Internacional da Memória do Holocausto

27 de janeiro de 2012

O Dia Internacional em memória das Vítimas do Holocausto, comemorado anualmente no dia 27 de janeiro, foi criado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, através da resolução 60/7 de 1 de novembro de 2005.

Nesse mesmo ano, o Parlamento Europeu estabeleceu também o dia 27 de janeiro como o dia Europeu de Memória do Holocausto.

Considerando que Portugal foi um dos países que aprovou a Resolução 60/7, a Assembleia da República determinou, nos termos do n.º 5 do artigo 166º da Constituição Portuguesa, associar-se à comemoração internacional, lembrando e homenageando a memória das vítimas que pereceram, assim como assumir o compromisso de promover a memória e a educação sobre o Holocausto nas escolas e universidades, nas nossas comunidades e outras instituições, para que as gerações futuras possam compreender as causas do Holocausto e refletir sobre as suas consequências [Resolução da Assembleia da República n.º 10/2010, de 2 de Fevereiro].

Em Portugal, este dia tem sido evocado, ao longo dos anos, por muitos estabelecimentos de ensino, associações, organizações não-governamentais e cidadãos em geral, bem como por organismos e entidades oficiais portuguesas, nomeadamente pela Assembleia da República, que no presente ano de 2012 assinala o Dia da Memória do Holocausto nos dias 26 e 27 de janeiro.

Em 2012, a evocação do Dia Internacional da Memória do Holocausto centra-se em torno do tema “As Crianças e o Holocausto”. Com este tema, a ONU pretende lembrar o milhão e meio de crianças judias que pereceram no Holocausto, a par das centenas de crianças de etnia cigana (Roma e Sinti), deficientes e outras, que sofreram e morreram sob o regime nazi. Enquanto algumas crianças conseguiram sobreviver, escondendo-se ou refugiando-se, muitos outras foram vítimas de experiências médicas ou enviadas para as câmaras de gás imediatamente após a sua chegada aos campos de concentração. A escolha deste tema tem grande relevância no século XXI, uma vez que a violência assume particular impacto sobre as crianças.

Fonte: DSDC/DES

O que é a História?

No início do ano letivo, propus aos meus alunos, que me definissem o que era para eles estudar História.

 Eis o resultado:

 Para mim a História …

- … é uma aula em que damos matéria sobre antigamente.

António Costa

- … é viver o tempo dos reis.

Joana Barão

-… é viajar no tempo.

Beatriz Conceição

- … é o conhecimento que nos resta dos nossos antepassados e do mundo.

Manuel Martins

- … é estudar os nossos antepassados para descobrir o passado.

João Revés

-… é o estudo dos descobrimentos e de outras coisas.

Pedro Pacheco

- … é magia, a guerra, e os milagres.

   Tiago Capitão

- … é como navegar num barco e sentir o vento na cara.

André Matos

-… é falar dos antepassados, tipo sobre o rei D. Afonso Henriques.                            

Rui Silva

- … é importante, porque aprendo mais coisas interessantes sobre o meu país.

Francisco Alves

- … é falar sobre os antepassados e ficar a conhecer mais sobre eles e as suas tradições.

Miguel Relvas

- … é saber a vida, aventuras e peripécias dos nossos antepassados.

Manuel Masseno

-… é saber mais dos nossos antepassados, saber como comiam, como sobreviviam e sabermos como as coisas foram mudando de geração em geração.

Manuel Néné

-… é conhecer o passado.

Vanda

- … é estar a viver os antepassados.

Rui Costa

- … é recordar o passado como reis, conquistas, batalhas, entre outras…

João Palma

-… é saber mais sobre o mundo.

Catalin

-… é um mundo cheio de reis.

Inês Costa

-…é uma coisa fixe para aprender.

Vasco Pereira

-…mudou a vida de todos nós e é graças à História que estamos aqui.

Rafael

- …é viver os antepassados na nossa imaginação.

Joana Caixinha

- …é passear pelo passado.

Ana Morais

- …é como se estivesse a descobrir os meus antepassados, é como se tivesse vivido lá.

Madalena

-…é o que nos faz ser uma pessoa.

Miguel Ferreira

-…é navegar pelo tempo dos reis e pelo mundo.

Rita